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SALDO E EXTRATOCopom decide hoje rumo da política monetária

3 min de leitura
Segundo dia de reunião do Copom é o grande destaque de hoje
BRASIL
08:00 FGV: IPC-C1 – Abr
11:30 BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões), em rolagem
12:00 BC oferta até R$ 4 bilhões em compromissadas de 6 meses
Após o fechamento: Copom divulga decisão sobre Selic
EUA
11:30 DoE: Estoques de petróleo e derivados – semana até 24/04
EURO
05:00 IHS Markit: índice de gerentes de compras (PMI) de serviços (final) – Abrr
06:00 Eurostat: vendas no varejo – Mar
ÁSIA
Sem destaques

BRASIL
Fitch muda perspectiva do país para negativa; Copom decide hoje rumo da política monetária
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Há, no mundo, três principais agências de classificação de risco: Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s. Estas instituições, a grosso modo, qualificam determinados produtos financeiros tanto de empresas quanto de governos ou países e atribuem um grau que os classificam como bons ou maus pagadores.
No que se refere a tal serviço, tem-se que a avaliação do Brasil feita pela Fitch Ratings piorou. Ontem, a empresa revisou de neutro para negativa a perspectiva da nota brasileira. Os pontos que fomentaram a decisão foram: a deterioração do quadro econômico, fiscal e político do Brasil perante a crise do COVID-19. Segundo a Fitch, há uma relação volátil entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional, eles explicam: “As fricções periódicas reduziram a previsibilidade de resultados econômicos e políticos e obscurecem a perspectiva de reformas pós pandemia”.
Ainda no campo das incertezas, o dólar subiu ontem pelo terceiro dia seguido, terminando o dia na ordem dos R$ 5,59 – patamar maior do que os demais países emergentes. O fator determinante foi, também, o cenário político – com a revelação do depoimento do ex-juiz Sérgio Moro referente às acusações de que Jair Bolsonaro queria influenciar a Polícia Federal, indicando nomes próximos a sua família.
Voltando-se à primeira Casa do Poder Legislativo, a Câmara aprovou ontem o pacote de socorro a Estados e Municípios, todavia, com algumas alterações importantes, a principal delas: a manutenção de salários dos servidores públicos por 18 meses, com algumas exceções. Devido a tais alterações, o texto terá que ir para o Senado antes da sanção presidencial. Por fim, espera-se no dia de hoje a decisão de política monetária do Copom. A previsão é de um corte de 0,5 ponto percentual.
MUNDO
Índices internacionais sem direção única
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em alta nesta manhã, sugerindo que os mercados à vista poderão ter um terceiro pregão seguido de ganhos. Os investidores mantêm o foco nos esforços dos EUA e de outros países do mundo para reabrir suas economias, após o distanciamento social para conter a disseminação do coronavírus.
Na Europa, as principais bolsas operam majoritariamente em alta nesta manhã, com investidores voltando a focar as recentes tensões entre EUA e China ligadas à questão do coronavírus e de olho no petróleo WTI, que se recupera das perdas registradas durante a madrugada após uma sequência de ganhos.
Também no radar estão os fracos indicadores divulgados na Europa mais cedo, que pesam no euro, como os tombos históricos das encomendas à indústria na Alemanha e das vendas no varejo da zona do euro. Investidores precificam também a projeção da União Europeia de que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro irá encolher 7,7% este ano, por causa da pandemia de coronavírus.
Às 7h20, a Bolsa de Londres subia 0,52%, a Bolsa de Frankfurt ganhava 0,17%, mas a de Paris recuava 0,28%. Do outro lado do globo, as bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, com o apetite por risco ainda alimentado por esforços dos EUA e de vários outros países de reabrir suas economias, após bloqueios para conter a disseminação do coronavírus. Além disso, o banco central chinês (PboC) estabeleceu a taxa de paridade cambial desta quarta em 7,0690 yuans por dólar, 0,17% mais fraca que a taxa de 7,0571 yuans por dólar de quinta-feira, último dia antes da sequência de feriados na China, num aparente gesto de boa vontade de Pequim em meio a crescentes tensões entre EUA e China relacionados à origem da pandemia.
Na volta hoje pós feriado, o índice Xangai Composto subiu 0,63%. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng se valorizou 1,13% em Hong Kong, enquanto o sul-coreano Kospi voltou de um feriado avançando 1,76% em Seul. A bolsa japonesa permaneceu fechada hoje, como nos últimos dois dias, devido a feriados locais.
Na Oceania, o S&P/ASX 200 caiu 0,42% em Sydney.
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