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Brasil tem foco no câmbio e nos juros.

4 min de leitura
Europa e NY seguem em queda.

BRASIL
09:30 BC faz leilão de venda à vista de até US$ 785 milhões e leilão de swap reverso no mesmo montante
11:30 BC faz leilão de contratos de swap cambial em montante equivalente ao que não for vendido do total de US$ 785 milhões no leilão à vista de dólares. Caso venda todo o montante no leilão à vista, esta oferta não ocorrerá
E.U.A.
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EURO
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ÁSIA
22:30 NBS: Lucro industrial – Out
BRASIL
Foco no câmbio e nos juros após fala de Paulo Guedes
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
O investidor deve focar no câmbio e juros futuros nesta terça-feira, após o recorde histórico do dólar à vista a R$ 4,2145 ontem, e do ministro da Economia, Paulo Guedes, dizer que “mudou o policy mix” no Brasil” e que “é bom se acostumar com o câmbio mais alto e juro mais baixo por um bom tempo”, em entrevista em Washington ontem à noite. A moeda americana subiu 0,52% nessa segunda-feira e acumula valorização de 5,12% em novembro.
“O dólar está alto? Problema nenhum, zero”, disse Guedes, acrescentando que “os juros reais do Brasil estão abaixo de 2%, a inflação descendo, os juros descendo junto”. De acordo com ele, os juros baixos e o câmbio em patamar mais elevado reduzem o interesse de investidores de curto prazo no País. “O financista que ganhava dinheiro no diferencial de juros não faz falta para nós”, afirmou. “O Brasil é uma economia continental e é a quarta a absorver investimentos diretos, que são muito importantes.” Ao ser questionado se o dólar acima de R$ 4,20 é confortável, Guedes afirmou que isso é a economia quem irá responder e que a cotação às vezes varia. A percepção de analistas de câmbio ouvidos pelo Broadcast é de que, mesmo no patamar atual, não é necessária a intervenção extraordinária do Banco Central com injeção de liquidez no mercado à vista, pois consideram o ajuste da moeda americana sazonal dado o aumento de remessas de fim de ano e do déficit em conta corrente do País em outubro, além do cenário de dólar forte no exterior.
No entanto, as apostas para a trajetória da Selic vão ficando cada vez mais conservadoras. Na Bolsa, a queda hoje de 0,38% do contrato futuro do minério de ferro para janeiro, negociado na bolsa de Dalian, cotado a US$ 92,97, pode pressionar as ações de siderúrgicas, enquanto a greve de petroleiros e temores de taxação de lucros e dividendos podem continuar mexendo com as ações da Petrobras e do setor de bancos, respectivamente. Sobre a greve na Petrobras, Guedes, sugeriu também na entrevista que demitiria os grevistas, se a estatal fosse uma empresa privada comandada por ele. No exterior, as bolsas operam sem fôlego, os juros dos Treasuries caem e o dólar está praticamente estável ante suas rivais e mostra sinais mistos moderados ante divisas emergentes ligadas a commodities. Os investidores acompanham os desdobramentos das negociações comerciais sinoamericanas, após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ter reiterado em discurso que a “posição atual da política monetária se mantém apropriada”, sugerindo que a instituição pretende manter seus juros básicos inalterados em dezembro, após cortá-los em três ocasiões entre julho e outubro.
O Ministério do Comércio da China informou nesta terça-feira que autoridades americanas e chinesas mantiveram contato telefônico e concordaram em continuar a buscar um acordo preliminar para pôr fim à guerra comercial que envolve os dois países desde o ano passado. O órgão informou que o vice-premiê chinês Liu He e outros negociadores chineses de alto escalão falaram nesta terça (pelo horário de Pequim) com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e com o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin. Mas o anúncio chinês não foi imediatamente confirmado pelo governo americano.
MUNDO
Ásia fecha com variações mistas enquanto Europa e NY segue em queda
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em queda marginal, após os mercados à vista em Wall Street subirem a novos patamares históricos no fechamento de ontem, com investidores monitorando de perto desdobramentos das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Nos últimos dias, surgiram vários sinais de que Washington e Pequim caminham no sentido de fechar um acordo comercial preliminar. Nesta madrugada, o vice-primeiro ministro chinês Liu He teve nova conversa telefônica com o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e com o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, para discutir “a solução de questões que envolvem preocupações essenciais de cada um”, segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
Às 7h17, no mercado futuro, Dow Jones caía 0,06%, S&P 500 cedia 0,07% e Nasdaq recuava 0,07%. A maioria das bolsas europeias opera em queda moderada sugerindo uma tentativa de realização de lucros, após acumularem ganhos nos dois pregões anteriores em meio a sinais de que Estados Unidos e China caminham no sentido de fechar um acordo comercial preliminar. Às 7h18, a Bolsa de Londres subia 0,10%, a de Frankfurt recuava 0,30% e a de Paris se desvalorizava 0,13%. O euro estava em US$ 1,1014, de US$ 1,1013 e a libra caía para US$ 1,2857, de US$ 1,2904 no fim da tarde de ontem. As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, ainda em meio à avaliação de que Estados Unidos e China caminham no sentido de fechar um acordo comercial preliminar e com a forte estreia do Alibaba em Hong Kong, na esteira da maior oferta global de ações deste ano.
Na China continental, o índice Xangai Composto fechou em alta marginal de 0,03%, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,32%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,29%, pressionado por ações do setor imobiliário e apesar da promissora estreia das ações do Alibaba, que saltaram 6,59% em seu primeiro dia de negócios. Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei subiu 0,35% em Tóquio, mas o sul-coreano Kospi recuou 0,10% em Seul, influenciado negativamente por papéis da indústria automotiva. Na Oceania, a bolsa australiana avançou 0,83%, pelo terceiro pregão consecutivo. Às 7h20, o dólar estava a 108,94 ienes, ante 108,97 ienes no fim da tarde de ontem.
Fonte: Broadcast
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